sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Para ti...

ehehehehe... vou ver-te em breve, fiquei feliz pela novidade...
beijinhosssssssssssss

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Vazio...

Já se passaram tantos dias... e a saudade aumenta! Confesso que vivo um pouco ansiosa, ainda não descobri bem o porquê... mas também pouco importa nesta altura!
Ando com a sensação de vazio, falta-me algo (já pareço a outra do chocolate), só me falta descobrir o que é... sabes????

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Uma viagem às minhas saudades....

Pronto, pronto... aqui estou de novo... ainda ontem me perguntavas o porquê de ter deixado de escrever... respondi que era falta de tempo, falta do que falar... pois bem, estou aqui, provavelmente a falar apenas para mim e para ti...
Gostei do dia de ontem, diverti-me muito... o dia estava agradavelmente quente, sem exageros, e o passeio foi lindo, apesar de continuar a achar que melhorou bastante pela companhia.... há muito que tinha saudades das nossas longas conversas e das maravilhosas lições de história que aprendo contigo, bem sabes como sou fã de te ouvir, de aprender contigo e de me fascinar com tudo o que descubro... por vezes coisas tão simples, mas que jamais me esquecerei delas...
Ahhhhhhh claro já para não falar do melhor gelado do mundo... adorei e também concordo, é de facto o melhor gelado do mundo!!!
Beijinhos

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Frases sentidas e com sentido,,,

"...E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre!"

Miguel Sousa Tavares



"Frases curtas,frases longas....
Se palavras já não tenho, porque tas dei todas...
Vou colocar todo o meu empenho e num belo sonho ternurento,acariciar-te apenas com o meu pensamento."



"A vida é como uma cebola: tiras-lhe uma camada de cada vez e às vezes choras."
(H. Sandburg)



“Acredita na eternidade das pedras e não na dos sentimentos; acredita na integridade da água, do vento, das estrelas. Eu acredito na continuidade das coisas que amamos, acredito que para sempre ouviremos o som da água no rio onde tantas vezes mergulhámos a cara, para sempre passaremos pela sombra da árvore onde tantas vezes parámos, para sempre seremos a brisa que entra e passeia pela casa, para sempre deslizaremos através do silêncio das noites quietas em que tantas vezes olhámos o céu e interrogámos o seu sentido. Nisto eu acredito: na veemência destas coisas sem princípio nem fim, na verdade dos sentimentos nunca traídos. “

Miguel Sousa Tavares - Eternamente



Memórias... são saudades!


"Nada parilisa mais a imaginação do que o apelo á memória"

Stendhal


sexta-feira, 25 de julho de 2008

Riscos nas paredes...



Existirá coisa melhor do que podermos voltar a infância, onde riscávamos paredes??? Acho que todos nós já passamos por isso (não???), pois bem, eu estou de volta... e com vantagens, pagam-me por isso... eheheheheh


Entre desenhos e riscos, tintas e carvão, vou-me divertindo e risco, risco, risco... é demais!


Acho que todos devíamos dar-nos a oportunidade de brincar um bocadinho, sem pressas, sujar as mãos de carvão e riscar uma parede, ser livre e voltar a ser criança, nem imaginam como é bom... deixar os conceitos ou preconceitos que nos impõem, deixá-los de lado e dar largas a imaginação... isto sim, é voar...

O fim último da vida não é a excelência!

O autor deste texto é João Pereira Coutinho , jornalista.
Vale a pena ler!


'Não tenho filhos e tremo só de pensar. Os exemplos que vejo em volta não aconselham temeridades. Hordas de amigos constituem as respectivas proles e, apesar da benesse, não levam vidas descansadas. Pelo contrário: estão invariavelmente mergulhados numa angústia e numa ansiedade de contornos particularmente patológicos. Percebo porquê. Há cem ou duzentos anos, a vida dependia do berço, da posição social e da fortuna familiar. Hoje, não. A criança nasce, não numa família mas numa pista de atletismo, com as barreiras da praxe: jardim-escola aos três, natação aos quatro, lições de piano aos cinco, escola aos seis, e um exército de professores, explicadores, educadores e psicólogos, como se a criança fosse um potro de competição.Eis a ideologia criminosa que se instalou definitivamente nas sociedades modernas: a vida não é para ser vivida - mas construída com sucessos pessoais e profissionais, uns atrás dos outros, em progressão geométrica para o infinito. É preciso o emprego de sonho, a casa de sonho, o maridinho de sonho, os amigos de sonho, as férias de sonho, os restaurantes de sonho.Não admira que, até 2020, um terço da população mundial esteja a mamar forte no Prozac. É a velha história da cenoura e do burro: quanto mais temos, mais queremos. Quanto mais queremos, mais desesperamos. A meritocracia gera uma insatisfação insaciável que acabará por arrasar o mais leve traço de humanidade. O que não deixa de ser uma lástima.Se as pessoas voltassem a ler os clássicos, sobretudo Montaigne, saberiam que o fim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade!'

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Uma campanha excepcional...


Esta é uma campanha brasileira sobre os perigos da internet para as crianças, eu como mãe, confesso-me um tanto preocupada sobre os valores que estas situações, aqui descritas pelos bonitos bonequinhos, hoje em dia têm. Cada vez mais cedo as nossas crianças têm acesso a internet, ás novas tecnologias, e se isso é um benefício, acarreta muitas outras coisas preocupantes... Estejamos atentos!

O passado mais que presente

É precisamente aquilo que penso, aquilo que sinto... Por vezes é dificil separar o passado do presente, muitas vezes isso acontece porque por mais que neguemos ele não é assim tão passado e todos os dias nos lembra que está ali, firme, de pedra e cal e que veio para ficar...

domingo, 13 de julho de 2008

A escolha difícil


Se ontem não estava cá... hoje tenho de estar de volta!!! Preciso fincar os pés na terra e deixar andar pelas núvens apenas a minha cabeça, os meus pensamentos, o meu sentir... Que raio de vida esta que está sempre a impor-nos regras, temos de fazer desta ou daquela forma para que não nos julguem, para que não comentem, para que não nos perturbem... já estou como me disse alguém há muito tempo, temos de estar sempre preocupados para que tudo corra bem e isso dá muito trabalho! Vai-me valendo a liberdade de sonhar, de levantar voo de vez enquando e fugir, nem que seja por momentos, por apenas uns instantes, mas ser livre... pelo menos para tentar manter alguma sanidade mental!


Encaro a vida como uma gaiola, umas vezes toda bonita de branco pintada... outras vezes, um pouco enferrujadas, com algumas mazelas das quedas que já demos... e nós estamos ali, o pássaro (ou a pássara.. ehehehehe) que apesar da gaiola ter a porta aberta, nem sempre temos a coragem de sair e voar... o mundo lá fora assusta, não sabemos o que existe para lá das grades que nos envolvem...


O que escolher??? Ser alimentado uma vida inteira mas não sair dali, daquele bocadinho a que chamamos casa, mundo, vida???? ou sair, ser livre, voar, apesar de saber que pode ser apenas por um curto espaço de tempo, não temos alimento automático, temos de o procurar, batalhar, ter força, porque da próxima vez que cairmos, o mais provável é não estar ninguém ao nosso lado para nos dar a mão, para nos erguermos, mais uma vez... o que escolher????

sábado, 12 de julho de 2008

Hoje... não estou cá!

Por estes dias dei comigo a pensar quantas páginas tinha conseguido virar na minha vida.... sinceramente???? não faço ideia, julguei ter virado algumas... mas quando dou de repente me encontro a pensar, a sonhar com o passado, já não sei... o passado continua presente, bem presente.... será? que dúvidas persistentes!!!!
Sei que sinto saudades, saudades da conversa, do amigo, dos bons tempos... será que percebes o que falo? Que é para ti que falo?
O tempo passou, é certo, por isso resta a saudade e um tempo que não volta... Volta?
Ainda hoje, pensei que o meu dia ia ser diferente, planeava ir até Lx... ia espreguiçar-me nos braços do velho Tejo, e não só... e aqui estou, resignada a esta cidade que por mt que eu goste dela, hoje não era certamente onde queria estar...

terça-feira, 10 de junho de 2008

AGORA


Felicidade é uma viagem, não um destino...
Não há melhor tempo para ser feliz do que AGORA!!!

Vive e diverte-te nesta fase da tua vida...

segunda-feira, 9 de junho de 2008

PORTUGUÊS MODERNO


...na senda do 'cidadão portador de deficiência' e do 'assistente administrativo'...



A NOVA LÍNGUA PORTUGUESA

Desde que os americanos se lembraram de começar a chamar aos pretos 'afro-americanos', com vista a acabar com as raças por via gramatical - isto tem sido um fartote pegado!
As criadas dos anos 70 passaram a 'empregadas domésticas' e preparam-se agora para receber menção de 'auxiliares de apoio doméstico' .
De igual modo, extinguiram-se nas escolas os 'contínuos 'passaram todos a 'auxiliares da acção educativa'.
Os vendedores de medicamentos, com alguma prosápia, tratam-se por 'delegados de informação médica'.
E pelo mesmo processo transmudaram-se os caixeiros-viajantes em 'técnicos de vendas'.
O aborto eufemizou-se em 'interrupção voluntária da gravidez';
Os gangs étnicos são 'grupos de jovens'
Os operários fizeram-se de repente 'colaboradores';
As fábricas, essas, vistas de dentro são 'unidades produtivas' e vistas da estranja são 'centros de decisão nacionais'.
O analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à 'iliteracia' galopante.
Desapareceram dos comboios as 1.ª e 2.ª classes, para não ferir a susceptibilidade social das massas hierarquizadas, mas por impertinenciáveis necessidades de tesouraria continuam a cobrar-se preços distintos nas classes 'Conforto' e 'Turística'.
A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa: «Sou mãe solteira...»; agora, se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra da pungente melodia: «Tenho uma família monoparental...» - eis o novo verso da cançoneta, se quiser fazer jus à modernidade implante.
Aquietadas pela televisão, já se não vêem por aí aos pinotes crianças irrequietas e «terroristas»; diz-se modernamente que têm um 'comportamento disfuncional hiperactivo'
Do mesmo modo, e para felicidade dos 'encarregados de educação' , os brilhantes programas escolares extinguiram os alunos cábulas; tais estudantes serão, quando muito, 'crianças de desenvolvimento instável'.
Ainda há cegos, infelizmente. Mas como a palavra fosse considerada desagradável e até aviltante, quem não vê é considerado 'invisual'. (O termo é gramaticalmente impróprio, como impróprio seria chamar inauditivos aos surdos - mas o 'politicamente correcto' marimba-se para as regras gramaticais...)
As putas passaram a ser 'senhoras de alterne'.
Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praça desbocam-se em 'implementações', 'posturas pró-activas', 'políticas fracturantes' e outros barbarismos da linguagem.
E assim linguarejamos o Português, vagueando perdidos entre a correcção política» e o novo-riquismo linguístico.
Estamos lixados com este 'novo português'; não admira que o pessoal tenha cada vez mais esgotamentos e stress. Já não se diz o que se pensa, tem de se pensar o que se diz de forma 'politicamente correcta'.
E na linha do modernismo linguístico, como se chama uma mulher que tenta destruir a educação em Portugal?
Ministra!

domingo, 8 de junho de 2008

Imagens intensas



Descobri estas imagens e gravei-as no meu computador... são tão intensas que não posso deixar de partilhar com quem queira...
Não é pelo facto de ser um bebé, é pela fragilidade que ele representa numas mãos tão grandes... faz-me pensar se a nossa vida não será assim representada tantas vezes???
Quantas vezes sentimos estas mãos que não vemos e que atribuímos a sua segurança ao acaso, à coincidência ou ao destino...
A parte que não vemos mas sentimos... como nem sempre a sabemos explicar e se tentamos, tantas vezes nos chamam loucos e insanos, fazemos o possível para a ignorar...
Mas nem sempre é possível, se estivermos atentos, veremos os sinais que a vida nos oferece... são por vezes coisas tão simples e quantas vezes esses pequenos sinais não nos fariam tomar opções diferentes, seguir outros caminhos, outros rumos... quem sabe uma outra vida????
Vamos ter coragem, abrir a caixinha das surpresas e viver a vida, ser livre e voar...
Descobre o que está dentro da caixa e irás descobrir-te a ti mesmo, e possivelmente, a ti mesmo...

Hoje estive mais um dia envolvida em pinturas... acabo por relaxar e me distrair, se calhar até um pouco demais!!! Perco noção do tempo e das horas passarem, com elas o dia, o mês, o ano... Mas também que me adianta ficar presa a um espaço de tempo que nos consome, ficamos sem energia, sem força de vontade e sem disposição de lutar... a coisa não está fácil!!!


Enfrentando diáriamente enumeras dificuldades (mtas graças a *** de sociedade que temos) vou escrevendo para me sentir realizada e sair desta maldita depressão (apesar de achar que não sou apenas eu quem esta com sintomas depressivos, esta apatia parece ser generalizada) será que Portugal entrou em período depressivo?? Valha-nos o cirquinho que o governo insiste em fazer (e por vezes passa no canal 2) e também o futebolzinho.... pois, pois... esqueçamos a crise em que nos encontramos, esqueçamos também os preços exagerados dos combustíveis, o aumento da taxa de desemprego (65%), etc, etc, etc....

Bem se contínuo a dizer o que está mau, tenho de ir tomar um calmantezito...

Por isso dou graças de ter a pintura para me distrair... e pinto, pinto, pinto!!!! (sem costa, pf)

sábado, 7 de junho de 2008

Vaso Chinês




Uma velha senhora chinesa possuía dois grandes vasos, cada um suspensona extremidade de uma vara que ela carregava nas costas.
Um dos vasos era rachado e o outro era perfeito. Este último estavasempre cheio de água ao fim da longa caminhada do rio até casa,enquanto o rachado chegava meio vazio.Durante muito tempo a coisa foi andando assim, com a senhora chegandoa casa somente com um vaso e meio de água.
Naturalmente o vaso perfeito era muito orgulhoso do próprio resultadoe o pobre vaso rachado tinha vergonha do seu defeito, de conseguirfazer só a metade daquilo que deveria fazer.
Depois de dois anos, reflectindo sobre a própria amarga derrota de ser'rachado', o vaso falou com a senhora durante o caminho: 'Tenhovergonha de mim mesmo, porque esta rachadura que eu tenho faz-meperder metade da água durante o caminho até a sua casa...'
A velhinha sorriu:Reparaste que lindas flores há somente do teu lado do caminho? Eusempre soube do teu defeito e portanto plantei sementes de flores nabeira da estrada do teu lado. E todos os dia, enquanto a gentevoltava, tu regava-las.Durante dois anos pude recolher aquelas belíssimas flores paraenfeitar a mesa. Se tu não fosses como és, eu não teria tido aquelasmaravilhas na minha casa.Cada um de nós tem o seu próprio defeito. Mas é o defeito que cada umde nós tem, que faz com que nossa convivência seja interessante egratificante.

É preciso aceitar cada um pelo que é... E descobrir o que há de bomnele.'Portanto, meu 'defeituoso' amigo/a, tenha um bom dia e lembre-se deregar as flores do seu lado do caminho...








quarta-feira, 14 de maio de 2008

À procura de mim...

Hoje acordei cansada... ser feliz tem o seu preço, por vezes bastante alto... sento-me tantas vezes a pensar se o sou... mas a verdade é que também não consigo definir a felicidade!
Por breves momentos somos livres e voamos... e quando isso acontece, a felicidade espreita e aparece!!! Talvez seja pelo dia chuvoso que vejo lá fora... mas amanhã, o dia será outro e com o nascer do sol, nasce a esperança de um dia feliz!
Vamos voar, fechar os olhos e perdermos o pensamento em coisas sem lógica, apenas voar, sermos livres, soltar as amarras e deixar o barco partir, à deriva, sem um porto certo... quem sabe não é hoje que descobrimos a ilha....